segunda-feira, 31 de maio de 2010

Quando um cliente pede um mascote, muitas vezes não tem a visão do que poderá sair na boca do forno, então o desenhista começa pelo básico, imaginando as aplicações mais variadas e possíveis para este mascote (e o básico é aquele simples e bem "clean" para poder reduzir sem perder detalhes em um cartão de visitas, por exemplo). Mas daí começa um processo evolutivo comandado principalmente pelo cliente, pois ele, melhor do que ninguém, será o beneficiário direto do que o mascote vai representar.

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